BATAGUASSU
Primeira covid-19 fatalidade em MS 2025 é de Bataguassu e novos casos confirmados em Campo Grande
Idosa de Bataguassu é a primeira vítima fatal e a capital confirma dois novos casos na primeira semana do ano
14/01/2025
11:05
DA REDAÇÃO
©ILUSTRAÇÃO
Uma idosa de 65 anos, residente em Bataguassu – a 310 km de Campo Grande – tornou-se a primeira vítima fatal por Covid-19 em Mato Grosso do Sul em 2025. Conforme boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria Estadual de Saúde (SES), a paciente foi notificada em 30 de dezembro de 2024 e faleceu em 4 de janeiro devido a complicações da doença, agravadas por pneumopatia crônica.
Na primeira semana epidemiológica de 2025, o estado confirmou mais dois casos de Covid-19, ambos na capital Campo Grande. As idades dos novos pacientes não foram reveladas pelas autoridades sanitárias. Esses casos marcam a continuidade do monitoramento rigoroso da pandemia mesmo após anos do seu início.
Contexto e Dados da Pandemia em MS
Em 2024, Mato Grosso do Sul registrou 135 óbitos e 11.998 casos confirmados de Covid-19, uma média de 32 confirmações diárias. Desde o início da pandemia, em 2020, o estado contabilizou 636.589 casos e 11.317 mortes, segundo dados oficiais.
Vacinação e Cobertura Imunológica
A vacinação continua sendo a principal estratégia contra a Covid-19 em Mato Grosso do Sul. Atualmente, a cobertura vacinal monovalente no estado alcança 83,4%, com o Brasil apresentando uma taxa de 86,3%. Idosos entre 75 e 79 anos têm a cobertura vacinal ultrapassando 145%, e para maiores de 80 anos, a taxa chega a 119,6%, indicando múltiplas doses para proteção reforçada nesta faixa etária.
As autoridades de saúde ressaltam a importância de manter a vacinação em dia e das medidas preventivas para conter a propagação do vírus, mesmo diante da redução de casos graves e óbitos em relação aos anos anteriores.
Perspectivas Futuras
As novas confirmações e a primeira fatalidade de 2025 reforçam a necessidade da vigilância constante e do fortalecimento das campanhas de vacinação. O governo estadual e federal continuam atentos às mutações do vírus e à eventual necessidade de novas doses de reforço para manter a proteção da população, especialmente entre os grupos de maior risco.
Enquanto isso, a SES trabalha em parceria com unidades de saúde locais para monitorar a evolução da pandemia e atualizar estratégias de combate, garantindo recursos e informações para a população seguir as melhores práticas de prevenção.
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