Campo Grande (MS), Domingo, 05 de Maio de 2024

CARNAVAL 2023

Ratanabá e o Carnaval Manauara

22/02/2023

17:35

JOTA MENON

Urandir Fernandes de Oliveira*

 

Enquanto alguns segmentos da sociedade insistem em não aceitar a verdade de que há tempos, muito tempo, não estamos só nós na Terra, o grupo de pesquisadores do Ecossistema Dakila continua marcando pontos preciosos junto ao contingente de pessoas que pensam com o próprio cérebro e somam na busca incessante por informações que sejam capazes de definir com clareza os primeiros passos do “Homo Sapiens” em nosso Planeta.

Diversos eventos registrados nas últimas semanas serviram para abrir olhos que estavam cerrados por teimosia e mostrar que até mesmo autoridades do governo norte-americano já não conseguem esconder que cientistas da Nasa (Agência Especial Norte-Americana) e do alto comando do Pentágono trabalham com a admissão da possibilidade de a Terra estar sendo visitada permanentemente por Ufos (sigla em inglês para Objetos Voadores Não-Identificados/OVNI).

Entre o fim de janeiro e o começo de fevereiro, no espaço temporal de uma semana, quatro objetos voadores foram abatidos por caças das Forças Armadas dos Estados Unidos. Quanto a um destes, ficou formalmente esclarecido que se tratava de um balão lançado pelos militares chineses e que invadiu o espaços aéreos norte-americano e canadense.

Sobre os três demais objetos, abatidos pela mais letal força aérea do Planeta, foram prestadas informações vagas e o assunto vai perdendo força no âmbito da imprensa mundial, até não se falar mais nada. Aliás, uma tática utilizada há tempos pelos cientistas compromissados com o processo de omissão de quaisquer tipos de informações que possam dar conotação de admissão pela Ciência quanto à possibilidade de existência vida inteligente em outras esferas do Universo e que estes seres pensantes possam estar visitando e coletando informações sobre a Terra.

A todos estes acontecimentos que corroboram com as informações prestadas à sociedade pela equipe de pesquisadores ligada ao Ecossistema Dakila, veio para somar neste Carnaval um evento que representa para nós de Dakila um concreto reconhecimento em relação aos resultados apresentados pelo trabalho que vimos executando na Amazônia, com a sonda Lidar e com vistas a desvendar os mistérios que envolvem há milênios a História e a Glória; o Surgimento e o Desaparecimento do povo que ergueu Ratanabá, a Cidade Perdida, berço da Origem do Homem Inteligente.

Foi levando a história da Cidade Perdida de Ratanabá, na Amazônia Brasileira, que o Grêmio Recreativo Escola de Samba Vila da Barra desfilou pela Passarela do Samba, na primeira noite do Carnaval Manauara.

A Escola arrancou efusivos aplausos da plateia com a temática que se propõe desvendar os mistérios do povo civilizado e dotado de cultura além de seu tempo e que habitou o coração da Amazônia.

Sobre a apresentação da Vila da Barra, o portal A Crítica, um dos mais respeitados jornais da Região Norte do país, registrou que no abre alas, a agremiação revelou a primeira capital do mundo, com destaque aos seres de quinta dimensão.

Uma grande alegoria que remetia à pirâmide retratou o começo da civilização de Ratanabá, seus habitantes e tecnologias avançadas. As alas abrilhantaram com os seres de outras dimensões, como os alienígenas. A bateria da escola, que contou com 200 brincantes, retratou o próprio Eldorado.

A segunda alegoria mostrou a civilização de Ratanabá na Era Jurássica e a existência da cidade há 450 milhões de anos. As vivências da civilização de Ratanabá com os dinossauros foram os símbolos deste ato.

Uma das alas trazia os cientistas que representam os céticos questionado a existência da Cidade Perdida. Alguns deles questionam Ratanabá por conta da datação; outros defendem a existência do segredo.

A terceira alegoria retratou a cidade de Ratanabá atual, na Amazônia brasileira, encontrada por Dakila Pesquisas, usando a sonda Lidar, que tira toda a vegetação, revelando as edificações piramidais. Os destaques desta alegoria foram as fantasias “Os Aliens já estão entre nós” e “Guardião Ancestral”.

Por fim, o destaque de chão à frente da alegoria foi o cacique Álvaro Tukano, ativista da etnia tucano e um dos maiores líderes do movimento indígenas, a prova viva dos Caminhos de Peabiru, sintetizou a publicação.

Registro que, no desfile de alto nível, com oito escolas, a Vila da Barra ficou com a quarta colocação, a 1,4 ponto em relação à vencedora Mocidade Independente (268,7 pontos), e 1,2 das escolas A Grande Família (268,5) e Reino Unido (268,5), segundo e terceiro lugares. Abaixo da Vila da Barra (267,3 pontos) ficaram a Andanças de Ciganos (267,3); Vitória Régia (267,2); Unidos do Alvorada (265,4) e Primos da Ilha (265 pontos), rebaixada para o Carnaval de Acesso de 2024.

As escolas com a mesma pontuação tiveram as posições definidas nos critérios de desempate.

Por fim, queremos cumprimentar os diretores, autores do enredo, os responsáveis pela criação das fantasias, enfim, todos os envolvidos nessa bela criação que foi a temática apresentada pelos carnavalescos da Escola Vila da Barra, e enfatizar que são ações como esta, que muito honrou o Ecossistema Dakila, que fazem com que hoje até os setores que mais negam a possibilidade da existência de vida inteligente em outras esferas do Universo ou ainda duvidam a existência de Ratanabá, a Cidade Milenar, estejam abrindo a mente e dando os primeiros passos rumo aos cientistas do Ecossistema Dakila para contribuir, mas também para apreender com os resultados das pesquisas e ensinamentos de nossa equipe!

Obrigado Escola Vila da Barra!

* Urandir Fernandes de Oliveira é empresário, pesquisador, ufólogo e CEO do Ecossistema Dakila que lidera as pesquisas sobre a Cidade Perdida de Ratanabá. 


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