Destaque foi o lançamento da viatura blindada do Exército
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©Álvaro Rezende |
O desfile cívico em comemoração ao dia da Independência do Brasil, que completa 196 anos neste dia 7 de setembro, atraiu cerca de 40 mil pessoas até a Rua Treze de Maio, região central de Campo Grande. Desta vez, a novidade foi o "blindado do Guarani" do Exército Brasileiro. Como já é tradição, foi acesa a pira com a Chama da Pátria.
O evento que começou às 9h na Rua Treze de Maio reuniu 2.200 soldados do Exército, 109 viaturas, militares do Corpo de Bombeiros, Polícia Militar e Civil, Agepen e Escolas do Município. O destaque, Carro de Combate M-60A3TTS, de cerca de 52 toneladas, e também para a Viatura Blindada de Transporte de Pessoal Guarani.
De acordo com Major Jacob, do Exército, o blindado do Guarani, é a viatura mais moderna criada pela indústria nacional e será utilizada nas operações de reconhecimento e no selo do Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron).
Para o Governador do Estado, Reinaldo Azambuja, o ato cívico é um momento para acreditar no País. “È um ato para reforçar que acreditamos no Brasil, estamos preocupados com o radicalismo, precisamos preservar o cerne que é a democracia”, disse.
A assistente administrativa Gisele Paldonari, 34 anos, foi no desfile pela segunda vez e acredita na importância do ato. “È a segunda vez que venho, precisamos fortalecer nossa democracia, nosso Brasil, e é lindo ver esse trabalho do Exército Brasileiro, uma honra para nós”, destacou.
O professor Gerson Baena, de 63 anos, acredita que o ato é “uma formação cívica do brasileiro que tá perdendo a identidade”.
A ambulante Clarisse Ferrino, 57 anos, que estava vendendo salgados, refrigerantes e pipoca aposta no grande público para aumentar as vendas. “Muito bom o desfile vendo mais de cinquenta por cento da população no evento. Fico fixa aqui na praça e quando tem desfile as vendas aumentam muito”, finalizou.
As entidades que não participaram do evento foram: Rede Solidária, Escoteiros e a Escola Estadual Mamede Aquino.
Fonte: CE
Por: BRUNA AQUINO E IZABELA JORNADA