Ciência / Cultura
Dakila Pesquisas anuncia a descoberta da “oitava nota musical”, chamada kall
Grupo liderado por Urandir Fernandes de Oliveira e maestro Robson Miguel afirma que frequência ressoa com natureza, DNA humano e espiritualidade
03/09/2025
13:00
DA REDAÇÃO
Urandir Fernandes de Oliveira e Robson Miguel divulgam a descoberta da oitava nota musica ©DAKILA PESQUISAS
A Associação Dakila Pesquisas, presidida por Urandir Fernandes de Oliveira, anunciou em live no YouTube, em parceria com o maestro e violonista Robson Miguel, a identificação de uma “oitava nota musical” além das sete reconhecidas no sistema tradicional. Batizada de kall, a nova nota seria fruto de décadas de observações, expedições e experimentos musicais conduzidos pelo grupo.
Segundo Urandir, o primeiro contato com a kall ocorreu em 1992, durante expedição em Nova Brasil do Sul (RO), onde a equipe encontrou uma pedra com inscrições que remetiam à nota. Posteriormente, símbolos semelhantes foram registrados em outras localidades brasileiras.
O grupo sustenta que a kall surge a partir da ressonância dos harmônicos, em um ponto que não é dado pelo músico, mas pela natureza. Essa vibração seria percebida não apenas por pessoas, mas também por animais e plantas.
“Hoje, com o amadurecimento do trabalho da equipe, apresentamos ao público aquilo que a natureza nos mostrou repetidas vezes”, disse Urandir.
Localiza-se entre a nota emitida e seus harmônicos;
Atua como um campo estabilizador universal;
Tem influência positiva sobre o timo humano, promovendo paz, lucidez e saúde;
Culturas ancestrais teriam conhecimento da kall e a usavam em rituais e canções.
Para Robson Miguel, a kall não pode ser explicada apenas por cálculos matemáticos, mas sim pela sensibilidade humana e pelos sons harmônicos.
O maestro relacionou a ocultação da kall à padronização da afinação em 440 Hz, estabelecida em 1939, após a guerra. Para ele, essa mudança teria “desafinado o mundo”, afastando os seres humanos de frequências naturais.
“Nosso DNA se movimenta por vibrações. E vibração é música. O DNA reproduz lá no fundo o som da nota kall, que foi abafada por um sistema de informações negativas”, afirmou Miguel.
O grupo realiza experiências em afinação 432 Hz, considerada mais harmônica com a Ressonância Schumann (7,83 Hz), frequência natural da Terra.
Dakila Pesquisas e Robson Miguel planejam:
apresentações públicas com demonstrações da kall;
criação de materiais educativos;
formação de coros e orquestras juvenis com repertórios afinados à nova nota;
convites a músicos e pesquisadores para exploração conjunta do fenômeno.
No mesmo evento, Urandir apresentou a chamada Bíblia de Zurik, descrita como a tradução mais fiel e completa das escrituras, incluindo livros apócrifos removidos de versões tradicionais. O documento está sendo preservado pelo Ecossistema Dakila e, segundo o grupo, pode oferecer novos entendimentos sobre espiritualidade, origem humana e conexão direta com a kall.
“A nota kall está assentada na frequência do universo, do ser humano e de sua espiritualidade, resultando em ressonância harmônica universal”, concluiu Robson Miguel.
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