Ciência / Meio Ambiente
Dakila Pesquisas investiga relação entre terremotos e anomalias magnéticas no sudoeste de MS
Instituto aponta que fenômenos na região estariam ligados à Anomalia Magnética do Atlântico Sul, que enfraquece o campo eletromagnético da Terra
05/06/2025
07:30
DA REDAÇÃO
Cidade Zigurats, na zona rural de Corguinho, sob a influência da Anomalia do Atlântico Sul
O instituto Dakila Pesquisas, sediado em Mato Grosso do Sul, está investigando uma possível conexão entre os terremotos registrados em Bonito e arredores e as anomalias magnéticas associadas à chamada Anomalia do Atlântico Sul (AMAS). O interesse foi reacendido após um tremor de magnitude 1.7, registrado no dia 3 de junho, assustar moradores da cidade turística. Este foi o décimo abalo sísmico no estado em 2025, segundo o Centro de Sismologia da USP.
Simultaneamente, relatos de fenômenos aéreos não identificados se multiplicam em cidades como Campo Grande, levando pesquisadores do instituto a intensificar os estudos sobre possíveis efeitos eletromagnéticos e energéticos da AMAS na região.
A AMAS é uma falha no campo magnético terrestre que ocorre porque o centro do campo magnético está deslocado cerca de 450 km do centro geográfico do planeta. Como resultado:
Há uma depressão magnética sobre parte da América do Sul, com maior incidência sobre o Brasil.
Satélites e espaçonaves são impactados por radiação mais intensa ao cruzar essa zona.
A Estação Espacial Internacional e o Telescópio Hubble adotam protocolos especiais quando passam por essa região.
Para os pesquisadores de Dakila, presidido por Urandir Fernandes de Oliveira, a AMAS vai além de um fenômeno físico: representa uma janela energética, onde a frequência do campo eletromagnético da Terra se enfraquece, favorecendo manifestações antes invisíveis e alterações sutis na fisiologia e na cognição humana.
“Trata-se de um campo onde a mente pode acelerar e desenvolver habilidades extrassensoriais”, afirma Urandir.
A Cidade Zigurats, centro de pesquisas de Dakila, fica em Corguinho (MS), sobre a Serra de Maracaju, considerada por eles o epicentro da AMAS. Os estudos apontam para vórtices eletromagnéticos situados na faixa do paralelo 19, que passaria por regiões de MS e estimularia o desenvolvimento de habilidades mentais, equilíbrio emocional e sensibilidade energética.
Segundo Otávio Reis, pesquisador do instituto:
A condutividade elétrica do corpo humano pode aumentar na região da AMAS.
Isso afeta pressão arterial, batimentos cardíacos e pode gerar micro-oscilações mentais ou emocionais.
Pessoas não adaptadas podem apresentar baixa imunológica ou desequilíbrio, especialmente se negligenciarem alimentação e saúde mental.
Contudo, após o período de adaptação, o campo energético local pode acelerar funções cognitivas e ampliar o potencial cerebral, segundo as teorias desenvolvidas pela Ciência Lilarial, um conceito criado por Dakila para explicar fenômenos além do escopo científico convencional.
O instituto afirma que centenas de pessoas migraram para a região de Corguinho, Rochedo e Campo Grande nos últimos anos para ficar próximas aos efeitos da anomalia e dos estudos desenvolvidos por Dakila. O objetivo é vivenciar os impactos energéticos e participar das pesquisas que conectam geofísica, astronomia alternativa e estudos da consciência.
“Essas pessoas querem ficar perto dessa energia e dos estudos que desenvolvemos”, conclui Urandir.
Os comentários abaixo são opiniões de leitores e não representam a opinião deste veículo.
Leia Também
Leia Mais
CCR MSVia realiza obras de manutenção em trechos da BR-163/MS nesta sexta-feira (6)
Leia Mais
STF confirma pena de 10 anos a Carla Zambelli e determina execução imediata da sentença
Leia Mais
Moraes nega pedido de Bolsonaro para suspender processo sobre trama golpista no STF
Leia Mais
Feira Literária de Dourados encerra 5ª edição com homenagens e foco na valorização da literatura sul-mato-grossense
Municípios