Direitos / Cidadania
Defensoria Pública fortalece políticas públicas para aleitamento materno em evento nacional
Instituição participa da organização do 17º Encontro Nacional de Aleitamento Materno e reforça compromisso com o direito à alimentação saudável na infância
08/04/2025
12:00
DA REDAÇÃO
©DIVULGAÇÃO
A Defensoria Pública de Mato Grosso do Sul, por meio do Nudeca (Núcleo Institucional de Promoção e Defesa da Criança e do Adolescente), confirmou seu engajamento no fomento de políticas públicas voltadas ao aleitamento materno e à alimentação saudável. A instituição vai colaborar na organização do 17º Encontro Nacional de Aleitamento Materno e do 7º Encontro Nacional de Alimentação Complementar Saudável, marcados para ocorrer entre os dias 7 e 11 de junho de 2026, em Campo Grande.
“A alimentação saudável de crianças, especialmente na primeira infância, é um direito fundamental. E nosso papel, na Defensoria, é garantir que esse direito seja respeitado em sua integralidade”, ressaltou a defensora pública Débora Maria de Souza Paulino, coordenadora do Nudeca.
Os eventos, de amplitude nacional, têm o objetivo de fortalecer as políticas públicas de amamentação e de alimentação complementar saudável. Eles contam com o apoio de diversas entidades, incluindo o Comitê Estadual de Estímulo ao Aleitamento Materno, do qual a Defensoria faz parte.
A confirmação das datas foi feita durante uma ação preparatória promovida pela Rede Internacional em Defesa do Direito de Amamentar (Ibfan Brasil), realizada no Bioparque Pantanal, em Campo Grande. A defensora Débora Paulino representou a instituição na ocasião, reforçando a importância do protagonismo institucional na pauta.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o leite materno deve ser o alimento exclusivo do bebê até os seis meses de vida. A partir daí, outros alimentos podem ser introduzidos, mas a amamentação deve continuar até, pelo menos, os dois anos. Isso porque o leite materno contém nutrientes essenciais e fortalece o sistema imunológico da criança, reduzindo significativamente os riscos de doenças e da mortalidade infantil.
Ainda que os leites industrializados venham evoluindo, a OMS alerta que eles não conseguem igualar os benefícios nutricionais do leite materno.
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