TCE-MS
Tribunal completa 43 anos buscando proximidade com o jurisdicionado e humanização nas ações
28/03/2023
12:00
ASSECOM
©DIVULGAÇÃO
Uma conversa descontraída entre servidores e o presidente, conselheiro Jerson Domingos, marcou a celebração dos 43 anos de instalação do Tribunal de Contas de Mato Grosso do Sul nesta terça-feira, 28 de março de 2023.
A exibição de um vídeo comemorativo deu início à manhã no Plenário do TCE-MS, Conselheira Celina Martins Jallad, que recebeu servidores de todos os setores e das mais variadas funções para esse encontro informal com o dirigente da Corte de Contas.
O presidente, conselheiro Jerson Domingos, lembrou da evolução tecnológica do Tribunal ao longo da história e exaltou, principalmente, a importância dos servidores que, segundo ele, são os verdadeiros responsáveis por colocar o TCE-MS em uma posição de vanguarda no País. “O uso de novas ferramentas e da tecnologia é extremamente necessário nessa busca por bons resultados, porém acredito que os resultados nesses próximos dois anos, que estarão sob a nossa responsabilidade, virão da melhor ferramenta que nós temos que é o quadro de servidores. Tenho confiança em cada um de vocês”.
Ressaltando a importância da data, o presidente ainda afirmou que o objetivo é aproximar, cada vez mais, a Corte de Contas dos jurisdicionados, com capacitações e buscando parcerias para o desenvolvimento de projetos que oportunizem uma melhoria na qualidade de vida da população. “A humanização é fundamental na nossa sociedade de hoje. Já estamos trabalhando, junto com importantes parceiros, um projeto para o atendimento à primeira infância, que será um importante serviço social prestado à nossa sociedade”.
A auditora de controle externo, Kasla Garcia, participou da conversa com o presidente e se emocionou ao falar sobre o sentimento de fazer parte de uma instituição tão importante para o Estado. “O Tribunal de Contas é um catalisador de mudança, de comportamento, de práticas sociais e administrativas. Ele é um indutor dessa mudança, de boas práticas. Poder trabalhar e devolver para sociedade tudo que fui agraciada, é um privilégio e uma sensação de dever cumprido”.
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