Município comemora 18º aniversário de emancipação político-administrativa
Segunda mais nova do Estado, a cidade foi elevada à categoria de município dia 29 de setembro de 2003
29/09/2021
07:00
MARIELY BARROS
Registro panorâmico da cidade de Figueirão
Distante 265 km de Campo Grande, Figueirão completa 18 anos de emancipação político-administrativa nesta quarta-feira (29). Segunda mais nova do Estado, a cidade foi elevada à categoria de município dia 29 de setembro de 2003.
As terras denominadas município de Figueirão hoje, foram ocupadas em 1901. Antes disso o local havia sido habitado pelos indígenas Caiapós. As famílias pioneiras da ocupação, saíram de Goiás e de Minas Gerais: foram os Custódio, Rodovalho, Fernandes, Malaquias, Furtado, Amorim, Bercó, Geraldino, Felisbino, Santana e Albino.
Em agosto de 1935 chegou à região, o casal Moysés Araújo Galvão e Leontina Geraldino Galvão, jovens recém casados em Coxim. Ele, Goiano de Porto Nacional, ela, sul-mato-grossense da Corrutela do Jauru. Moysés foi para as terras lecionar, contratado pela família Albino.
Em 1949, Moysés e Leontina foram procurando solucionar algumas dificuldades referentes à educação, e iniciaram a fundação de Figueirão com a construção de um colégio Estadual que recebeu o nome de “Escola Rural Mixta de Figueirão”, inaugurado em 1950 pelo Prefeito de Camapuã Ernesto Solon Borges.
Primeiro morador, Antônio de Sousa foi o pedreiro responsável pela construção do colégio. Após o término da obra, no final de 1950, o iniciador vendeu sua casa a Antônio Nunes Ferreira conhecido popularmente como Boa Vida que instalou nela a primeira casa comercial de Figueirão.”
Segundo o professor e historiador Admar de Araújo, no dia 15 de setembro de 1952, o professor Demétrio Jorgetti Dicchoff iniciou o ano letivo com 38 alunos frequentes. Com o início das atividades escolares, Figueirão passou a ganhar aspectos de vila, e ranchos e estabelecimentos comerciais começaram a aparecer.
Conforme o último Censo Demográfico, a população estimada da cidade é de 3.066 habitantes. Na economia, sua principal fonte de renda é a pecuária de corte e o gado leiteiro.
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