Política / Câmara Municipal
Vereador promete cobrar “chefões do busão” e Câmara de Campo Grande vota dois projetos nesta terça (16)
Maicon Nogueira critica ausência de diretores do Consórcio Guaicurus no relatório final da CPI do Transporte
16/09/2025
07:15
DA REDAÇÃO
©ARQUIVO
A sessão ordinária da Câmara Municipal de Campo Grande desta terça-feira (16.set.2025) terá dois projetos em 2ª discussão e um embate político sobre o relatório final da CPI do Transporte. O vereador Maicon Nogueira (PP) afirmou que usará a tribuna para cobrar nominalmente os diretores do Consórcio Guaicurus, responsável pelo transporte público da Capital, alegando que os nomes não foram incluídos no documento entregue na última sexta-feira.
“Quando você pede o indiciamento de um CNPJ e você não dá nomes, recai ao Consórcio, aquilo que já é mais do mesmo.”
“Nosso relatório poderia ter sido mais agudo: citar três, quatro diretores, sócios, proprietários, assim como citamos o CPF de agentes públicos.”
Maicon, membro da CPI, informou que não assinou o documento e prepara um relatório anexo para distribuição aos parlamentares na próxima sessão.
Sobre a alegação de unanimidade feita pela relatora Ana Portela (PL), ele rebateu: “Foi um lapso dizer que foi unanimidade. Eu não votei.”
PL 11.802/2025 – Luiza Ribeiro (PT):
Obriga a instalação de bebedouros públicos em praças e parques de Campo Grande, para ampliar o acesso à água potável e incentivar a hidratação. A autora cita que leis semelhantes existem em outros municípios.
PL 11.892/2025 – Dr. Victor Rocha (PSDB):
Institui o Projeto “Voluntários da Saúde”, com ações educativas, preventivas e de triagem básica em saúde física e mental, realizadas prioritariamente em escolas, praças, unidades de saúde e centros comunitários, com profissionais e estudantes voluntários.
Márcio Sampaio Ocampos falará sobre os corredores de ônibus da Rua Bahia, a convite do vereador André Salineiro (PL).
O relatório final da CPI do Transporte cita o Consórcio Guaicurus como pessoa jurídica, mas não individualiza diretores. Maicon defende que a atribuição de responsabilidades por CPF aumenta a pressão por correções e melhorias no serviço.
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