O fundador do Ecossistema Internacional Dakila, Urandir Fernandes de Oliveira, tomou posse como presidente do Conselho de Pesquisas Avançadas da Academia Brasileira de Honrarias ao Mérito (ABRAHM), durante cerimônia realizada na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), na noite de quinta-feira (26). O evento marcou os 25 anos da instituição e reuniu autoridades políticas, acadêmicos, representantes do setor produtivo e lideranças do turismo nacional.

A solenidade, realizada no Auditório André Franco Montoro, contou com a presença de parlamentares, secretários de turismo e lideranças de municípios paulistas e de Corguinho (MS) — sede do Ecossistema Dakila, onde são desenvolvidas pesquisas científicas não convencionais, que desafiam os paradigmas da ciência tradicional.

ABRAHM reconhece legado do Ecossistema Dakila

O presidente da ABRAHM, comendador Regino Barros, justificou a criação do Conselho de Pesquisas Avançadas após visita técnica à sede da Dakila Pesquisas, em Campo Grande.

“Fiquei profundamente impactado com o brilhante trabalho conduzido por Urandir e sua comunidade. Unimos dois grandes ecossistemas: Dakila e ABRAHM, com apoio da Associação Brasileira da Influência Digital e de 241 parlamentares da Secretaria Executiva do Congresso Nacional”, afirmou.

Barros também destacou o capital humano de Dakila como um diferencial: “São brasileiros investigativos, inconformados com versões oficiais, e movidos pela busca de conhecimento verdadeiro”.

Urandir propõe salto quântico na ciência brasileira

Ovacionado ao assumir a presidência do novo conselho, Urandir manifestou orgulho pelo reconhecimento:

“Este é um salto quântico na ciência brasileira. Nosso compromisso é com a humanidade, com a inovação e com a verdade. Vamos impactar positivamente o Brasil e o mundo”, declarou.

Durante o evento, Urandir foi condecorado com medalhões da ABRAHM com a esfinge de Juscelino Kubitschek, patrono da Academia. Ele também entregou a Medalha JK ao secretário estadual de Turismo de São Paulo, Roberto de Lucena, defensor da valorização do Caminho do Peabiru como ativo turístico, cultural e científico.

Caminho do Peabiru: turismo, arqueologia e 40 mil empregos

Urandir destacou que o Caminho do Peabiru, trilha ancestral anterior à presença indígena e à colonização portuguesa, está sendo remapeado por sua equipe com o uso de tecnologia LiDAR, capaz de revelar acervos arqueológicos ocultos sob a vegetação.

“Sabemos onde esse caminho começa, na Amazônia, e o que existe ali. Com o apoio de lideranças políticas e do secretário Lucena, queremos gerar até 40 mil novos empregos nos setores de turismo, cultura e arte”, afirmou.

A proposta une turismo histórico, pesquisa científica e valorização do patrimônio cultural brasileiro, com potencial de atrair visitantes internacionais em busca das origens da civilização nas Américas.

Presenças e reconhecimento

Participaram da cerimônia:

• Dep. estadual Bruno Zambelli (PL/SP)

• Prefeito de Corguinho (MS), Márcio Novaes Pereira

• Vereadores Gustavo Guerra e Hélio Tenório (Corguinho)

• Secretários e vereadores de Cananéia, Juquitiba, São Lourenço da Serra e outras cidades paulistas

A cerimônia também contou com representantes da comunidade científica, instituições acadêmicas, lideranças empresariais e membros do Ecossistema Dakila.

Sobre o Ecossistema Internacional Dakila

Com mais de 30 anos de atuação, o Ecossistema Dakila é uma rede presente em quatro continentes. Por meio da Dakila Pesquisas, conduz estudos avançados sobre o Sistema Terra, arqueologia, energias alternativas, saúde, mobilidade aérea e origens da humanidade.

Entre os principais projetos:

• Descoberta da suposta cidade de Ratanabá, com mais de 16 km de ruas reveladas na Amazônia

• Tecnologias para carros voadores

• Remapeamento do Caminho do Peabiru

• Estudos sobre anomalias do planeta e da história humana